Partes de tecidos humanos foram encontrados na tarde de domingo, 15, dentro de uma sacola plástica na QN 12 C, no Riacho Fundo II. A informação foi passada à imprensa pela Polícia Civil do Distrito Federal, que está investigando o caso, e que acredita que os tecidos humanos sejam de uma mulher, fato ainda não confirmado.
As partes recolhidas pelos peritos da Polícia Civil foram levadas para a Seção de Antropologia Forense do IML (Instituto Médico Legal). No corpo havia tatuagem de duas borboletas. De acordo com os policiais, o local onde o corpo foi encontrado é território de uma perigosa facção criminosa denominada Comboio do Cão.
Segundo os policiais, no local não havia testemunhas, nem câmeras de segurança, bem como nenhuma pista que levasse ao autor do crime, que está sendo investigado pela 29ª Delegacia de Polícia. Ao comentar o fato, Aldemira Gomes disse que Riacho Fundo II virou terra sem lei. Não tem polícia e nem delegacia.
“Riacho Fundo II está largada para as cobras. Até facção importada do Recanto já temos. Cidade nova e já está assim. Imagina daqui a 10 anos”, arrematou Aldemira, que foi apoiada por José Roberto Dumont. “Estamos totalmente abandonados à própria sorte. Aqui quem está mandando são os bandidos e a polícia não faz nada”.
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