“Pessoas fanáticas continuam sendo vítimas de
falsos religiosos, que usam a religião para satisfazerem interesses
particulares, extorquir dinheiro de ingênuos e satisfazer seus instintos
sexuais. Sem fiscalização por parte de religiões sérias, estelionatários da fé
seguem fazendo o que bem entendem”.
O comentário é do Diácono José Maria Freitas do
Nascimento, que estava revoltado com o “Pai de Santo” Mário Luiz da Silva, preso
na manhã de quarta-feira, 26, sob acusação de violentar as fiéis durante mais
de 10 anos, com a justificativa de que estava fazendo uma “limpeza espiritual na
vida das vítimas”.
O “pai de santo” foi preso na Estrada da
Paciência e levado para a Delegacia de Polícia de Campo Grande, onde foi ouvido
e autuado por vários crimes. Três pessoas o reconheceram, dentre elas uma menor
de idade, que vinha sendo abusada por ele desde os sete anos de idade, segundo
informou a polícia.
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