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31/01/2022

Filha da mulher que foi torturada e morta promete fazer justiça com as próprias mãos

Érika está revoltada com a morte da mãe

“Eu juro que vou fazer justiça por você, mãezinha. Você fez o que fez porque não se sentia amada, não se sentia bem ao lado dele, queria carinho e ele só te tratava com ignorância”. O desabafo é de Érika Guimarães, filha de Francielle Guimarães Alcântara, 36 anos, morta pelo marido Adailton Freixeira da Silva.

 

Francielle foi torturada durante quase um mês e depois morta pelo marido que continua foragido. O caso aconteceu no Portal Caiobá, em Campo Grande/MS e chocou os moradores do local. A vítima foi encontrada pela polícia com as nádegas em carne viva, dentes quebrados, cabelos cortados e golpes de faca.

 

Muito abalada pela morte da mãe, Érika disse que fará justiça com as próprias mãos e justifica que a mãe cometeu adultério porque não se sentia amada e constantemente era agredida pelo marido. A filha disse também que a mãe tinha pedido a separação antes de ser morta, mas o assassino não aceitou o pedido.

 

O assassino Adailton continua foragido

“Esse filho da puta do caralho tem que morrer. Ninguém merece passar por isso que minha mãe passou. Ela pediu a separação e esse desgraçado não quis dar. Ele não deixava eu ter contato com ela. A proibiu de sair de casa, de mexer no celular, me bloqueou de tudo e eu atrás da minha mãe igual louca”, disse Érika.

 

Em postagem nas redes sociais Érika destacou que sua mãe era guerreira e amável. “Me ensinou tanta coisa boa, a ser tão forte. Obrigada, mãe, pela força que tá me dando agora. Você foi incrível e eu tenho certeza que Deus vai ter por em um bom lugarzinho e a justiça vai ser feita”, escreveu a filha de Francielle.

 

O delegado Camilo Cavalheiro, da 6ª DP do Tijuca, responsável pelas investigações disse que Adailton torturava a vítima física e psicologicamente em casa, além de manter a família composta por um dolescente de 17 anos e um bebê de um ano e oito meses em cárcere privado desde o começo do ano.

 

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