O ataque monstruoso e covarde de um terrorista neonazista adolescente a duas escolas de Aracruz, no Norte do Espírito Santo, que culminou em quatro mortes e inúmeros feridos certamente ficará impune, para
desespero de familiares e amigos das vítimas, que nem com a condenação do
bandido poderá contar.
É que ele é amparado pelo Eca (Estatuto da Criança
e do Adolescente), que garante aos menores o direito de matar, sequestrar,
roubar, traficar drogas, estuprar, praticar atos de terrorismo e receber no
máximo três anos de internação, verdadeiro prêmio aos monstros adolescentes que
cometem crimes.
O trágico acontecimento nas escolas capixabas é um
sinal amarelo e deveria ser levado a sério diante do grande número de
neonazistas existentes no país, que agem livremente em manifestações, inclusive
com apologia ao regime de Hitler e as autoridades nada fazem para puni-los com
rigor e cortar o mal pela raiz.
Tão urgente quanto combater para valer o neonazismo
no país, com representantes infiltrados nas manifestações antidemocráticas
levadas a cabo por desocupados, é mudar o Estatuto da Criança e do Adolescente
para que os bandidos passem a serem punidos por seus crimes a partir dos 14
anos de idade.
"O Brasil já não suporta mais tanta impunidade
e omissão por parte das autoridades, muitas delas também simpatizantes do
nazismo, como é o pai do terrorista adolescente, que é tenente da Polícia
Militar e admirador assumido de Hitler, inclusive com publicações nas redes
sociais", disse Almir José de Oliveira.
Ele acrescenta que o crescimento aterrorizante do
nazismo no país, inclusive no meio policial que tem a obrigação de combater
esse crime, pode levar a uma situação perigosa num futuro próximo. "Nossas
autoridades estão brincando com coisa séria ao fazer vistas grossas diante do
crescimento do nazismo no país".
Segundo ele, é preciso decretar tolerância zero
contra essa onda crescente de nazismo no país. "Tem que prender, multar ou
descer a borracha nesses vagabundos. Se nenhuma providência enérgica for tomada,
casos como esse de Aracruz vão se multiplicar e acontecer com maior
frequência", enfatiza Almir.
Finalizando Almir destaca a frouxidão do Poder Judiciário
com decisões benéficas a criminosos, como na forma que age diante dos atos
antidemocráticos. "Se fossem trabalhadores lutando por direitos já teriam
levado cassetetadas, tiros de borrachas e bombas de gás lacrimogêneo",
arremata.
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