Se as autoridades não agirem com rigor declarando
tolerância zero ao aumento indiscriminado do neonazismo no Brasil, em pouco
tempo todos os cidadãos estarão correndo sérios riscos. Os adoradores de Hitler,
que estão infiltrados em órgãos como polícia e repartições públicas, precisam
ser combatidos urgente.
Vândalos neonazistas invadiram a Escola
Municipal José Silvino Diniz, em Contagem, na Região Metropolitana de Belo
Horizonte/MG na madrugada de terça-feira, 29, e além de depredar mesas e
cadeiras do educandário, ainda picharam as paredes da escola com suásticas e
diversas referências a Hitler.
O cenário no local era de destruição, com vasos
de plantas quebrados, bancos, cadeiras jogados no meio do pátio, muito lixo no
chão, além de cacos de vidros. Até uma exposição sobre o mês da Consciência
Negra também foi destruída, e há informações inclusive de que os neonazistas
ameaçaram a diretora da escola.
Na pichação os vândalos adoradores de Hitler
fazem menção também a um jogo eletrônico chamado Bully. Nele os jogadores assumem o papel de um estudante endiabrado
que foi expulso de várias escolas e tenta ascender socialmente na instituição.
Para passar de fase o jogador tem que praticar coisas absurdas.
Ataques a escolas com uso de símbolos nazistas
têm se tornado frequentes no país. No dia 23 de novembro um banheiro da Uemg
(Universidade do Estado de Minas Gerais), em Divinópolis, foi pichado com
ofensas a judeus, suástica e exaltação a Hitler, responsável pela morte de mais
de seis milhões de judeus.
As aulas foram suspensas até primeiro de
dezembro e a Guarda Municipal foi acionada para melhorar a segurança na rede
pública de ensino. A Escola Municipal Professora Maria Martins, na mesma
região, também foi atacada, mas os criminosos não conseguiram entrar. O caso é
investigado pela Polícia Civil.
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