O cabo Pablo Yuri Lira Gama, da Polícia Militar
do Rio de Janeiro, foi morto a tiros durante um duelo com um policial civil que
teve o nome omitido. O fato aconteceu por volta das 23h de quinta-feira, 29, na
Região Central de Cruzeiro/SP. A motivação para o duelo fatal entre os dois
policiais foi ciúmes.
Yuri, que era do Rio de Janeiro, tinha uma
ex-namorada em Cruzeiro e como estava na cidade decidiu invadir a casa dela
enquanto ela dormia. Dentro da casa o policial pegou o celular da ex-namorada e
ao descobrir que ela tinha outro, enviou mensagem para a pessoa se passando por
ela e marcou encontro.
Sem desconfiar de nada, o policial civil chegou ao local do encontrio e
se deparou com o policial militar, que começou a discutir dizendo que a mulher
ainda era sua namorada. Da discussão partiram para a agressão física e não
satisfeitos sacaram armas, mas o policial civil foi mais rápido e acertou o
militar.
O policial militar não resistiu ao ferimento e
morreu no local. O policial civil foi conduzido à Delegacia de Polícia da
cidade onde prestou depoimento, teve a arma apreendida e foi liberado por ter
agido em legítima defesa. O inquérito terá prosseguimento e será encaminhado à
corregedoria para a apuração dos fatos.
“A nossa polícia é uma vergonha. Quando não
está se envolvendo com politicagem, está se matando. Já passou da hora de se
criar um novo modelo de polícia para o Brasil. O que está aí está muito
ultrapassado e viciado. Não serve mais aos anseios da sociedade e virou
problema para todos”, disse um cidadão.
Por causa do corporativismo, o nome do policial
não foi divulgado, em total desrespeito à sociedade, que tem direito de
conhecer os bandidos que a ameaçam, seja militar ou civil. A atitude vai de
encontro à Constituição Federal e prejudica
a imprensa e a sociedade que deixará de reconhecer o criminoso.
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