Eleni Martins Gonçalves foi presa na noite de
quinta-feira, 27, pelo assassinato do marido Sebastião Lopes de Jesus, 73 anos.
O amante dela, que a polícia escondeu o nome da sociedade pela equivocada
interpretação que dá ao artigo 13 da Lei de Abuso de Autoridade, está foragido
e é procurado pelo crime.
O assassinato foi praticado no Bairro Nova
Munique, em Vila Pavão, no Noroeste do Espírito Santo e, segundo informações,
depois de assassinado, o marido idoso teve o corpo esquartejado e colocado em
duas sacolas e uma mala no porta-malas do carro da assassina. As sacolas e mala
foram jogadas em um rio.
No ato da prisão ocorrida na noite de
quinta-feira, Eleni estava em um veículo de sua propriedade e confessou a
prática do crime. Apesar de dar várias versões sobre a autoria do homicídio,
ela sustentou a sua participação e a de seu amante na prática do crime. As partes
do corpo da vítima ainda não foram localizadas.
Foi graças a uma denúncia anônima de que na noite
de quarta-feira, 26, a assassina tinha sido vista retirando sacolas de uma mala
de casa, que a polícia chegou até ela. As denúncias davam conta, ainda, de que
em frente à residência havia um veículo de uma funerária de propriedade do
amante da assassina.
Segundo o tenente Helmer, vizinhos relataram que
havia um odor muito forte de sangue no local. As sacolas e a mala foram
colocadas no carro de Eleni e o veículo da funerária seguiu o automóvel dela
até a saída da cidade, em direção a Barra de São Francisco, também no Noroeste
Capixaba, onde foi abandonado.
Consta ainda que o amante de Eleni entrou em seu
carro e juntos foram até um rio próximo a Colatina, onde descartaram as sacolas
e a mala com os restos mortais de Sebastião Lopes. O caso segue sendo investigado
e o criminoso, que é tratado como foragido, deverá ser preso a qualquer momento
pela polícia.
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