O jovem Bruno Rodrigues, de idade não revelada,
foi morto e esquartejado por um amigo, depois de um desentendimento entre eles
porque a vítima tinha cantado uma mulher casada. O crime aconteceu no domingo,
01, e segundo a polícia, após matar o amigo, o indivíduo ainda ateou fogo na
casa com ele dentro.
Em seguida o indivíduo, que não teve o nome
divulgado pela polícia em decorrência da total incompetência para interpretar o
artigo 13 da Lei Federal nº 13.869/19, fugiu do local, mas foi filmado pelas
câmeras de monitoramento, o que facilitou a sua identificação e ele acabou
preso no dia seguinte ao crime.
O fato ocorreu em Monguagá, no Litoral de São
Paulo. Ao ser ouvido pelo delegado de plantão, o assassino confessou o crime e
disse que para esquartejar o corpo do amigo usou oito tipos diferentes de
facas, que segundo ele foram descartadas em um córrego quando estava fugindo do
local onde houve o crime.
Ele disse ainda que estava em Monguagá há uma
semana, fugindo de uma facção criminosa. Ele contou que conheceu a vítima em
uma praia, viraram amigos e Bruno lhe ofereceu serviço em uma construção, o
convidou para ficar em sua casa e ainda lhe cedeu uma bicicleta para locomoção
até o trabalho.
O assassino relatou que Bruno não gostou de ter
sido repreendido por ter cantado uma mulher casada, houve uma discussão entre
ambos e a vítima partiu para cima dele com uma faca. “Chutei a arma, depois
consegui pegá-la e o esfaqueei. Ao ver que ele estava morto, o cobri com roupas
e um colchão”.
Ainda segundo ele, em seguida colocou fogo e
fugiu do local. Vizinhos acionaram o Corpo de bombeiros, que ao chegar ao local
para debelar o incêndio, encontrou a casa aberta, manchas de sangue pelo chão e
o corpo de Bruno carbonizado em um dos cômodos do imóvel. O caso segue sendo investigado
pela polícia.
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