Gilvan da Federal, que graças à incapacidade
cognitiva de alguns eleitores do Espírito Santo acabou sendo eleito deputado
federal pelo PL, entrou na Câmara dos Deputados portando 60 gramas de maconha,
acima dos 40 gramas definidos pelo STF (Supremo Tribunal Federal) para
diferenciar usuários de traficantes.
A atitude do referido deputado federal, que é
bolsonarista e vive criando confusões inclusive com os próprios companheiros de
partido, chocou os demais parlamentares, que deverão acionar a justiça para
saber como Gilvan conseguiu a droga. “Nosso objetivo é saber como o deputado conseguiu
essa droga toda”.
A afirmação é de um deputado, que disse ainda
que acionará o Conselho de Ética para que o deputado bolsonarista capixaba
explique a procedência da droga. Segundo ele, é preciso saber se o deputado tem
estoque em casa ou se comprou em alguma boca de fumo. “Essa palhaçada terá
consequências”, disse ele.
Em seu discurso extremista da Tribuna da Casa
de Leis, o deputado Gilvan da Federal alegou que estava usando aquela droga
para protestar contra a decisão do STF, que formou maioria para descriminalizar
o porte de maconha para consumo pessoal. Entretanto, a quantidade usada por ele
é acima do permitido.
“Se estivéssemos vivendo em um país sério, esse
deputado encrenqueiro teria recebido na hora voz de prisão em flagrante por
tráfico de drogas, já que a quantidade utilizada por ele, comprada sabe-se lá
onde foi, é bem acima do que o STF definiu como permitido para o uso próprio”,
disse um deputado federal.
Outros deputados também questionaram com quem
Gilvan da Federal havia conseguido a droga levada para a tribuna, além de
questionarem o que o Regimento Interno diz sobre isso. Em virtude de seu ato
impensado, há a possibilidade de o deputado Gilvan ser investigado por tráfico
pela Polícia Federal.
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