Para tentar manter o domínio sobre o namorado,
Maria Tânia da Silva, 38 anos, inventou que estava grávida mantendo a história
por nove meses, simulou ida à maternidade, enviou foto do recém-nascido, que
escolheu pela internet, e depois inventou uma história de que o bebê havia sido
roubado.
A informação de que o bebê havia sido roubado
causou comoção nos parentes e amigos, razão pela qual ela acabou indo à
delegacia registrar o desaparecimento da criança e, dessa forma, manter a versão
de sua história fictícia. Foi então que ela acabou se dando mal ao tentar enganar
os policiais.
O delegado Daniel Rosa, titular da 15ª DP
(Delegacia de Polícia) da Gávea, no Rio de Janeiro, e sua equipe não se
convenceram diante da narrativa do roteiro criado por Maria Tânia, que ao
sentir que fora desmascarada, reconheceu a mentira e justificou que inventou a
história para não perder seu namorado.
Segundo o delegado, diante da gravidade do fato
foram realizadas diligências, expedidos vários ofícios, documentos; realizadas
consultas, perícias e oitivas, que culminaram com a descoberta da mentira. “As
pessoas precisam se conscientizarem de que mentir ao registrar uma ocorrência é
crime e quem o comete deve ser punido com o rigor da lei”, enfatizou o delegado
Daniel Rosa.
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