O vazamento da
informação de que uma tenente da Polícia Militar do Ceará foi presa por abandonar
seu posto para lavar a farda que estava suja de sangue de menstruação, gerou
indignação geral. Ela foi presa no dia 28 de outubro, mas a sua prisão estava
sendo mantida em sigilo pelo Comando da Polícia Militar.
A tenente disse que após liberar os policiais que estavam na viatura para almoçar, deixou o posto
de supervisora da área do BPTur (Batalhão de Policiamento de Turismo)
para lavar a farda que estava suja de sangue de menstruação e enquanto o
uniforme secava, saiu para almoçar à paisana.
Ela tinha acabado de
pegar uma quentinha no quartel, quando foi flagrada por um superior e conduzida à
CPJM (Coordenadoria de Polícia Judiciária Militar), por abandono de posto de
serviço. O oficial relatou que ela foi flagrada saindo do quartel sem uniforme
e sem autorização superior, em horário de serviço.
Em nota a corporação
explicou que o policial militar quando está em serviço precisa “passar todo o
turno de trabalho uniformizado e, se tiver um caso fortuito, deve informar de imediato
ao seu superior hierárquico, o que não foi feito pela policial militar no caso”.
Ela responderá por crime previsto no artigo 195 do CPM.
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