Uma policial civil
que a polícia não divulga o nome dentro do projeto de proteção a bandidos
imposto pelas autoridades policiais, confessou ser a autora do assassinato de
Isadora Calheiros, 25 anos, morta na porta de casa na sexta-feira, 26. Ela
chegou a ser socorrida a uma UPA, onde já chegou sem vida.
Ela disse em seu
depoimento, que tinha descoberto uma traição de seu marido, com que tinha
reatado recentemente, com Isadora. Os dois, segundo ela, trocavam mensagens,
mas o seu conteúdo ainda é desconhecido, segundo informações. Apesar da prática
do homicídio doloso, a policial continua solta.
Após o depoimento, a
policial homicida, que tem um filho de sete meses e está em período de
amamentação, teve a arma e a identidade funcional apreendidas e foi liberada.
Isadora, que trabalhava como recepcionista numa autoescola, deixou uma filha
deficiente de seis anos. Seu corpo foi enterrado no sábado.
O crime ocorreu em
Queimados, na Baixada Fluminense/RJ, e os familiares de Isadora clamam por justiça
e que esse não seja mais um crime praticado por policial que permanecerá
impune. O delegado responsável pelo caso disse que as investigações continuam,
mas não disse se pedirá sua prisão preventiva.
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