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30/01/2023

Idoso explode a cabeça de bandido armado e muito perigoso com disparo de espingarda 12

Pururuca foi comer capim pela raiz

Quem se deu muito mal foi o assaltante Osmar Pereira Nonato, 44 anos, que era conhecido no submundo do crime pelo vulgo de Pururuca. Ele foi morto com um tiro certeiro de espingarda calibre 12 no rosto ao invadir a residência de um casal de idosos na quarta-feira, 25, armado com um revólver calibre 38.

 

Pururuca, que estava acompanhado por um comparsa, tentou invadir a casa do idoso, que ao se ver em perigo atirou para cima como alerta. Só que os criminosos não se intimidaram, arrombaram a porta e entraram na casa, ocasião em que o idoso apontou a espingarda para a boca de Pururuca e disparou.

 

O impacto do projétil explodiu a cabeça do bandido, que caiu morto no local. O seu comparsa ao ver que a chapa tinha esquentado, evadiu-se do local. O fato aconteceu no Bairro São Cristóvão, na Região Central de Porto Velho/RO, e o idoso atirou somente quando Pururuca apontou o revólver contra sua mulher.

 


Após enviar Pururuca de volta para o inferno, o idoso ligou para a polícia e pediu ajuda. O revólver do bandido, usado na tentativa frustrada de assalto, foi apreendido e encaminhado à Delegacia Especializada em Crimes Contra o Patrimônio, Roubos e Extorsões, que se responsabilizará pela investigação..

 

De acordo com Elinaldo Bonfim, Porta-Voz da Polícia Civil, Pururuca era um bandido famoso no Estado, com inúmeras passagens pela polícia e antecedentes criminais que incluem condenação de décadas de prisão e fugas de presídio. Ele estava sendo procurado, mas sempre conseguia escapulir.

 


Disse ainda o Porta-Voz da polícia, que Pururuca foi um dos responsáveis pela grande rebelião denominada Urso Branco, ocorrida no Presídio José Mário Alves em abril de 2004, e que teve repercussão internacional, o que provocou a denúncia contra o Brasil na Corte Internacional por violar os direitos humanos.

 

Para se ter ideia, a rebelião do Urso Branco é considerada como o segundo maior assassinato coletivo de presos do país, ficando atrás apenas do Massacre de Carandiru ocorrido em 1992, na Casa de Detenção de São Paulo, que resultou na matança de 111 presos durante a invasão pelos policiais militares.

 



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