Com a prisão do travesti Luana Rabelo, conhecido como Mulher Gato, ocorrida na semana passada, policiais da DRE (Delegacia de Repressão a Entorpecentes) acreditam que conseguirão dados que levarão à cúpula do tráfico na região, já que o travesti foi amante de três chefes da quadrilha que comanda a área na Maré.
Mulher Gato, além de oferecer serviços sexuais a traficantes em bailes funk do Complexo da Maré, na Zona Norte do Rio, também pratica roubos e furtos pela cidade e foi expulso recentemente do conjunto de favelas a mando da mulher de um traficante, que descobriu que o marido tinha um caso sexual com o travesti.
Segundo o delegado Marcus Amin, durante as investigações apurou-se que o travesti, que foi preso quando estava em casa, tem estreito contato com chefes do tráfico, e que a prisão dele poderá levar a mais dados sobre o crime organizado no local, uma vez que frequentava o ambiente e conhece outros investigados.
O travesti, que nas redes sociais ostentava vida de luxo, com passeios de lanchas, viagens e presenças em festas, tudo financiado pelo tráfico, agia sempre da mesma forma, atraindo as vítimas com pedidos de abraços e furtava seus pertences. Até a arma de um policial que pagou R$ 50,00 pelo programa ele furtou.
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