Tem marido que é cego ou finge que não vê. É o
caso de um cidadão, que não terá o nome divulgado, que ao retornar de uma
viagem a trabalho de seis meses na Europa encontrou a mulher grávida e com base
numa história sem pé nem cabeça contada por ela, decidiu processar um hotel de
luxo do Rio de Janeiro.
Ela disse ao marido que foi a um hotel com a
irmã e passou muito tempo na banheira de hidromassagem. Como ela disse que a
única coisa de diferente que fez durante a ausência do marido foi ir ao tal
hotel, o maridão entendeu que por não ter limpado e nem esterilizado a banheira
o hotel tem que pagar indenização.
Diante do absurdo do pedido, a advogada
contratada pelo casal explicou sobre a impossibilidade de uma vitória e a
mulher mudou de versão e disse que havia sido estuprada quando foi pegar o
carro dela. “A banheira seria menos doloroso para meu marido que o estupro,
pois ele é muito nervoso”, explicou a mulher.
Apesar de dizer que tinha
sofrido estupro a mulher não registrou Boletim de Ocorrência sob alegação de
que estava com vergonha. Contudo, ela disse que quer tirar o filho, “porque o
rapaz é negro, ela é loira e o marido é branco também”, informou a advogada do
casal ao explicar as justificativas da cliente.
A advogada Lu Lage disse também que quando a mulher
contou para o marido que tinha sido estuprada ele chorou muito, falou que
imaginava o quanto ela estava sofrendo por ter escondido uma coisa tão séria
por tanto tempo, e que por isso ela estava arrasada psicologicamente e escondeu
tudo para poupá-lo.
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