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08/11/2022

Políticos, pastores e professores homofóbicos criticam Projeto de Lei sem conhecer seu teor

Alguns francisquenses ficam contra a inclusão social LGBT

Um projeto de lei encaminhado para a Câmara Municipal pelo Executivo de Barra de São Francisco, no Noroeste do Espírito Santo, acabou criando uma polêmica em decorrência da falta de informação das pessoas, que sem analisar e nem ter conhecimento do que se tratava, começaram a criticar e a divulgar asneiras.

 

A demonstração de falta de conhecimento e irresponsabilidade ficou ainda mais evidente quando alguns pastores de igrejas evangélicas, totalmente desinformados e agindo de má-fé, passaram a divulgar que o Município francisquense queria instituir ideologia de gênero em escolas e órgãos públicos.

 

O Projeto de Lei, que estabelece diretrizes para política municipal de promoção da cidadania LGBTQIA+ e enfrentamento da transfobia, lesbofobia, bifobia e homofobia é exigência da Constituição Federal que nada tem a ver com ideologia de gêneros e desde administrações anteriores é cobrado pelo Ministério Público.

 

Segundo o Projeto de Lei, o foco principal são as ações e atividades necessárias à proteção dos direitos fundamentais previstos na Constituição da República Federativa do Brasil, e objetiva a universalização dos direitos sociais, garantindo aos gays, lésbicas, bissexuais etc serem atendidos pelas políticas sociais.

 


“A ignorância de pastores que não têm nenhuma formação teológica e de alguns professores que ao invés de ensinar prestam é um desserviço à educação do Município, acabaram gerando uma série de desinformações a respeito do Projeto de Lei e provocando confusão na cabeça das pessoas da cidade”.

 

O comentário é de um servidor público que prefere não ter o nome divulgado. Ele destacou, ainda, que além de pastores desinformados e professores ineptos, houve também a manifestação do vereador Gilvan da Federal, eleito deputado federal pelo PL, que totalmente equivocado, fez uma série de críticas ao projeto.

 

“Esse tal de Gilvan da Federal é um indivíduo desqualificado, analfabeto político, que acabou se elegendo deputado federal em virtude da doença de bolsonaristas que votam em qualquer um, sem analisar o tipo de pessoa que está elegendo. Ao criticar o Projeto de Lei ele demonstra sua total incapacidade como político”

 

Acrescenta o servidor público, que Gilvan da Federal e Capitão Assunção são uma mostra da degradação da política brasileira. “Esses indivíduos em uma sociedade esclarecida não seriam eleitos nem mesmo para limpar sujeira de porcos em chiqueiros, pois representam o que de pior existe na sociedade”.

 


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