Um projeto de lei encaminhado para a Câmara
Municipal pelo Executivo de Barra de São Francisco, no Noroeste do Espírito
Santo, acabou criando uma polêmica em decorrência da falta de informação das
pessoas, que sem analisar e nem ter conhecimento do que se tratava, começaram a
criticar e a divulgar asneiras.
A demonstração de falta de conhecimento e
irresponsabilidade ficou ainda mais evidente quando alguns pastores de igrejas
evangélicas, totalmente desinformados e agindo de má-fé, passaram a divulgar que
o Município francisquense queria instituir ideologia de gênero em escolas e
órgãos públicos.
O Projeto de Lei, que estabelece diretrizes para política
municipal de promoção da cidadania LGBTQIA+ e enfrentamento da transfobia,
lesbofobia, bifobia e homofobia é exigência da Constituição Federal que nada
tem a ver com ideologia de gêneros e desde administrações anteriores é cobrado
pelo Ministério Público.
Segundo o Projeto de Lei, o foco principal são as ações
e atividades necessárias à proteção dos direitos fundamentais previstos na
Constituição da República Federativa do Brasil, e objetiva a universalização
dos direitos sociais, garantindo aos gays, lésbicas, bissexuais etc serem
atendidos pelas políticas sociais.
“A ignorância de pastores que não têm nenhuma
formação teológica e de alguns professores que ao invés de ensinar prestam é um
desserviço à educação do Município, acabaram gerando uma série de desinformações
a respeito do Projeto de Lei e provocando confusão na cabeça das pessoas da
cidade”.
O comentário é de um servidor público que prefere não
ter o nome divulgado. Ele destacou, ainda, que além de pastores desinformados e
professores ineptos, houve também a manifestação do vereador Gilvan da Federal,
eleito deputado federal pelo PL, que totalmente equivocado, fez uma série de
críticas ao projeto.
“Esse tal de Gilvan da Federal é um indivíduo
desqualificado, analfabeto político, que acabou se elegendo deputado federal em
virtude da doença de bolsonaristas que votam em qualquer um, sem analisar o tipo
de pessoa que está elegendo. Ao criticar o Projeto de Lei ele demonstra sua
total incapacidade como político”
Acrescenta o servidor público, que Gilvan da
Federal e Capitão Assunção são uma mostra da degradação da política brasileira.
“Esses indivíduos em uma sociedade esclarecida não seriam eleitos nem mesmo
para limpar sujeira de porcos em chiqueiros, pois representam o que de pior
existe na sociedade”.
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