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19/12/2022

Mulher mete balas em freguês que invade boteco no meio do nada e faz quebradeira

Boteco no meio do nada onde ocorreu o crime

Depois de promover um quebra-quebra em um boteco no meio do nada, localizado às margens da MG-248, em Sacramento/MG, no Alto Parnaíba, Hamilton César Pereira, 42 anos, foi alvejado por sete disparos de arma de fogo na tarde de quarta-feira, 14. A dona do bar confessou a autoria dos disparos.

 

Consta da ocorrência policial que a mulher estava no bar, quando o local foi invadido por Hamilton, que estava totalmente descontrolado e começou a jogar garrafas contra as paredes e em direção à dona do boteco, que para se defender foi até os fundos do imóvel, pegou a arma do marido e atirou contra o doidão.

 

Ainda de acordo com a ocorrência, a própria dona do bar ligou para o Corpo de Bombeiros de Araxá comunicando o que havia ocorrido. Uma equipe foi até o local e prestou atendimento à vítima, que foi socorrido à Santa Casa de Misericórdia de Araxá. Até a postagem desta notícia seu estado era grave.

 


Ele, que foi atingido do lado esquerdo da barriga, na coluna, no antebraço esquerdo e na nádega esquerda, está na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) da Santa Casa. Mesmo em estado grave Hamilton disse à polícia que os disparos foram feitos não pela proprietária do boteco, mas pelo filho dela após discussão.

 

A arma utilizada para a prática do crime é uma pistola modelo Taurus G2C, legalizada com registro CAC (Colecionador, Atirador e Caçador), que é umm esquema criado pelo atual presidente para facilitar o acesso a armas pela população, o que tem gerado muitas mortes que poderiam ser evitados sem elas.

 


A perícia da Polícia Civil esteve no local do crime, onde a criminosa, que permanece presa, mostrou como tudo aconteceu. Tendo em vista que a história está muito mal contada e há duas versões para o acontecimento, o caso será investigado pela Delegacia de Polícia, que deverá ouvir testemunhas do caso.

 

O nome da criminosa não foi divulgado em virtude da falta de interpretação correta da Lei de Abuso de Autoridade pela polícia, e que em razão disso prefere botar o interesse individual do bandido acima do interesse público, colocando em risco a sociedade, que não pode identificar bandidos por não saber quem são.

 



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