A jovem Camila Galdino de
Toledo, 29 anos, foi morta a tiros na madrugada de domingo, 10, quando estava na
calçada de um bar no Bairro Pauliceia, em Piracicaba/SP. O autor dos disparos
foi o eu ex-namorado, que fugiu após a prática do crime. Todo acontecimento foi
registrado por câmeras de segurança.
De acordo com as imagens da
câmera de monitoramento, Camila estava do lado de fora, na calçada do bar com
um grupo de pessoas, quando o assassino se aproxima, começa a discutir com a
vítima e em determinado momento a empurra. Diego Fernandes Pinto, 33 anos, dono
do bar, tenta conter a briga.
Naquele momento o assassino
saca da arma e atira contra Camila e contra o dono do bar. O irmão de Diego,
que é sócio do bar, também foi atingido, mas não corre perigo de morrer.
Durante os disparos os clientes correram para dentro do bar, enquanto outros
deitaram no chão e o assassino fugiu em uma moto.
Houve tentativa de socorro às
vítimas, mas já estavam mortas. A polícia foi acionada e esteve no local do
crime, onde registrou a ocorrência e partiu no encalço do criminoso, que até a
postagem dessa notícia ainda não tinha sido preso. Camila tinha dois filhos e
foi sepultada no dia seguinte, no cemitério local.
Também esteve no local uma
equipe da perícia técnica, que durante a realização dos trabalhos de praxe
apreendeu cerca de 12 capsulas de pistola nove milímetros e dois projéteis.
Ainda na oportunidade foram recolhidas as imagens do circuito de segurança do
local, para o trabalho de investigação da polícia.
Como já se tornou praxe, o nome do assassino foi
escondido da sociedade pela polícia, por total ignorância na interpretação do
artigo 13 da Lei Federal nº 13.869/19, que nada diz sobre proibição de divulgar
nomes ou fotos de criminosos, proibindo somente a exibição diante de violência
e grave ameaça.
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